O número de mortes causadas pelos incêndios florestais que assolaram o país desde domingo chegou às 41 pessoas. A Proteção Civil atualizou na tarde desta terça-feira o número de vítimas mortais, acrescentando quatro às 37 já conhecidas. Seis dos sete desaparecidos foram encontrados com vida e de boa saúde. Permanece uma pessoa desaparecida na zona de Coimbra. A 37.ª vítima mortal, divulgada antes da atualização para 41 mortos, foi confirmada esta terça-feira. Trata-se de um homem de 83 anos, que vivia em Lugar de Covelo, em Ventosa, Vouzela.
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LISBOA — Ao menos 36 pessoas morreram em Portugal em decorrência da onda de incêndios sem precedentes, informou a Proteção Civil portuguesa nesta segunda-feira. Outras quatro perderam a vida na região da Galícia, na Espanha. Entre os mortos, há um bebê de um mês. A situação é considerada "crítica", no momento em que o furacão Ofélia avança pelo Atlântico. Em solo português, 440 focos de incêndio estavam ativos no domingo, considerado o "pior dia desde o início do ano", segundo a porta-voz da Agência Nacional de Proteção Civil, Patricia Gaspar. O país ainda se recupera do grande incêndio de junho, que deixou 64 mortos e 200 feridos.
A Proteção Civil ainda confirmou nesta segunda-feira que há 51 feridos, 15 em estado grave. As vítimas foram atingidas pelas chamas nos distritos portugueses de Guarda, Coimbra, Viseu e Castelo Branco. Após a morte de seis pessoas, o primeiro-ministro português, Antonio Costa, declarou "estado de catástrofe" no país, onde durante toda a noite 3,7 mil bombeiros lutaram para apagar ao menos 26 incêndios de grandes proporções. Patricia Gaspar destacou o bloqueio em três eixos viários, incluindo a estrada que liga Lisboa à cidade do Porto.
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SÃO PAULO - Pesquisas recentes nos Estados Unidos e no Brasil reforçam o entendimento de que as mudanças na matriz energética - com substituição de uso de combustíveis fósseis por alternativas menos poluentes - levam à melhora na qualidade do ar e, assim, reduzem riscos de mortes prematuras. Os estudos ainda apontam vantagens econômicas nas alterações.
Uma das pesquisas, da Universidade de Berkeley, na Califórnia (EUA), mostrou que, entre 2007 e 2015, a melhoria na qualidade do ar de várias cidades do país - graças, em grande medida, a investimentos em energia solar e eólica - levou a uma economia de US$ 29,7 a US$ 112,8 bilhões, dependendo da região, e poupou entre 3 mil a 12,7 mil mortes prematuras que seriam causadas por problemas de saúde. O estudo foi publicado em agosto na revista científica Nature Energy.