O que nós esperamos da COP23

Conferência do clima de Fiji, que começa nesta segunda-feira em Bonn, precisa dar sinais claros de que ambição climática será aumentada; fora do rumo dentro de casa, Brasil precisa alinhar ações domésticas com discurso internacional.

A 23a Conferência das Partes da Convenção do Clima das Nações Unidas começa nesta segunda-feira (6/11) em Bonn, Alemanha, com a missão de avançar no desenho do livro de regras do Acordo de Paris. É a primeira COP presidida por uma nação insular do Pacífico, Fiji, cuja própria existência é ameaçada pelo aumento do nível do mar em decorrência do aquecimento global. É também a primeira COP a ocorrer depois do anúncio da saída dos EUA do Acordo de Paris.

O Brasil chega à reunião com dupla personalidade: progressista do ponto de vista da negociação, com seus diplomatas dispostos a sair dela com um desenho do manual de implementação do acordo; mas tragicamente regressivo do ponto de vista da política interna, e com a maior alta em suas emissões em 13 anos.

Veja aqui o que o Observatório do Clima espera da “COP do Pacífico” e do Brasil.

Leia a matéria completa em Observatório do Clima.


Unicast