O Ministério do Meio Ambiente abre, a partir desta segunda-feira (07), vagas para aulas à distância em oito cursos na área socioambiental. Abertos para o público em geral, os cursos são sem tutoria. Entre os temas abordados estão água, unidades de conservação, produção e consumo sustentáveis, resíduos sólidos e educação ambiental.
Cada curso está oferecendo 2.000 vagas e os interessados têm até o dia 16 de janeiro para entrar no ambiente virtual de aprendizagem do MMA, fazer o login e se inscreverem em um ou mais cursos de sua preferência.
Os cursos oferecidos são:
1- Conflitos em Unidades de Conservação: estratégias de enfrentamento e mediação ‒ o foco do curso está na educação ambiental como instrumento de gestão e mediação de conflitos. O público alvo: sociedade em geral, com foco em formuladores e executores de políticas públicas governamentais relacionadas a UCs em âmbitos federal, estadual e municipal. A carga horária do curso é de 25 horas.
2- Educação ambiental e Água ‒ voltado para a sociedade em geral, com foco em atores do SINGREH e da sociedade em geral que atua nas interfaces e complementaridades entre as políticas de Recursos Hídricos e Meio Ambiente. Com 60 horas, o objetivo do curso é ampliar a compreensão acerca da problemática socioambiental das bacias hidrográficas brasileiras.
3- Educação Ambiental e Comunicação nas Unidades de Conservação: estratégias que fazem a diferença ‒ Com foco em mobilizar e empoderar gestores e educadores para a realização de práticas de educação ambiental e comunicação que contribuam com o fortalecimento da Gestão Ambiental de Unidades de Conservação e com a conservação da Biodiversidade. Público alvo: sociedade em geral com foco em formuladores e executores das políticas governamentais relacionadas a UCs em âmbito federal, estadual e municipal. O curso tem o total de 70 horas.
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Confira a Agenda do Evento de Lançamento do Relatório "Potência Ambiental da Biodiversidade: um caminho inovador para o Brasil"
Depois de duas semanas de conversações e dois anos de trabalho, quase 200 países superaram, neste sábado (15), as divisões políticas para chegar a um consenso sobre uma estrutura mais detalhada para o Acordo de Paris de 2015, que visa limitar o aumento da temperatura média mundial para, no máximo, 2ºC até o fim do século.
Após as intensas negociações que começaram no último dia 2, os representantes de 197 países concordaram com o chamado "livro de regras" que governará a luta contra o aquecimento global nas próximas décadas. O Acordo de Paris estabelece que os compromissos de cada país para reduzir os gases estufa — as chamadas "contribuições nacionais" — são voluntários.
"Foi um longo caminho, não foi uma tarefa fácil. O impacto deste pacote de medidas é positivo para o mundo", comemorou o presidente da COP24, o polonês Michal Kurtyka, depois de uma reta final agonizante de negociações, que terminou mais de 24 horas atrasada. A previsão inicial era de que a conferência terminasse na sexta (14).
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O relatório encomendado pela própria UNFCCC sobre o aquecimento de 1,5 °C e possíveis consequências principalmente para os países mais vulneráveis sendo menosprezado pelo Kuwait, Arábia Saudita, Rússia e EUA, os principais países produtores de petróleo, que tentam impedir a adoção internacional de medidas que têm por meta limitar o aquecimento global a no máximo 1,5ºC.
A ciência não pode ser ignorada! Deve subsidiar a tomada de decisão! A ciência deve ser “very welcome” nas negociações!